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sexta-feira, março 16, 2018

Sponholz: O analfabeto funcional...

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4 comentários:

Anônimo disse...

Ai! Essa doeu.

Anônimo disse...

E o caso prefeito Celso Daniel e os OITO cadáveres também estão nesse livro?

".. prefeito de Santo André, Celso Daniel, que foi sequestrado e apareceu morto no dia 18 de janeiro de 2002. Era, então, o coordenador da pré-campanha de Lula à Presidência.
Desde aquele dia, tem-se uma fila imensa de cadáveres e poucas respostas. A tese do Ministério Público é a de que Celso foi vítima de um crime de encomenda, desdobramento de um esquema instalado na própria prefeitura, A lista de mortos ligados ao caso impressiona. Além do próprio Celso, há mais sete...
... o garçom Antônio Palácio de Oliveira, que serviu o prefeito e Sérgio Sombra no restaurante Rubaiyat em 18 de janeiro de 2002, noite do sequestro. Foi assassinado em fevereiro de 2003. Trazia consigo documentos falsos, com um novo nome. Membros da família disseram que ele havia recebido R$ 60 mil, de fonte desconhecida, em sua conta bancária. O garçom ganhava R$ 400 por mês. De acordo com seus colegas de trabalho, na noite do sequestro do prefeito, ele teria ouvido uma conversa sobre qual teria sido orientado a silenciar.coordenado por ele, destinado a desviar recursos para o PT...
...Vinte dias depois da morte de Oliveira, Paulo Henrique Brito, a única testemunha desse assassinato, foi morto no mesmo lugar com um tiro nas costas. Em dezembro de 2003, o agente funerário Iran Moraes Rédua foi assassinado com dois tiros quando estava trabalhando. Rédua foi a primeira pessoa que reconheceu o corpo de Daniel na estrada e chamou a polícia
O homem que o abrigou no período em que a operação teria sido organizada, Sérgio Orelha, também foi assassinado. Outro preso, Airton Feitosa, disse que Severo lhe relatou ter conhecimento do esquema para matar Celso e que um “amigo” (de Celso) seria o responsável por atrair o prefeito para uma armadilha.
O investigador do Denarc Otávio Mercier, que ligou para Severo na véspera do sequestro, morreu em troca de tiros com homens que tinham invadido seu apartamento. O último cadáver foi o do legista Carlos Delmonte Printes. Perderam a conta? Então anote aí:
1) Celso Daniel : prefeito. Assassinado em janeiro de 2002.
2) Antônio Palácio de Oliveira: garçom. Assassinado em fevereiro de 2003.
3) Paulo Henrique Brito: testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003.
4) Iran Moraes Rédua: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado – dezembro de 2003.
5) Dionízio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra. Assassinado – abril de 2002.
6) Sérgio Orelha: amigo de Severo. Assassinado em 2002.
7) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.
8) Carlos Delmonte Printes: legista encontrado morto em 12 de outubro de 2005."
https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/os-oito-cadaveres-do-caso-celso-daniel-e-o-papel-de-cada-um/
Não vi passeatas nem exigências nacionais, muito menos internacionais onde estavam os direitos humanos???



Anônimo disse...

Inda bem que recorda o Mein Kampf de seu admirado Hitler, e o homi muito bem se inspirou no Main Kämpifi, traduzindo para o dilmês = Minha Luita.
Todo quadrilheiro cumunista é muito curto e çabio!

Anônimo disse...

Com todas essas pessoas relacionadas com a morte de Celso Daniel e assassinadas depois,o que fez a Justiça? Procurou investigar? Afinal são várias mortes sem solução! Até quando a gente vai ter que suportar essa omissão do Judiciário? Isso é um absurdo! Minha esperança é que o juiz Sérgio Moro vá ao fundo do poço para colocar na cadeia os responsáveis por essa chacina!